O ataque do Santos vem sendo um problema para o técnico Fernando Diniz, que vem procurando contornar o desfalque de Marinho, sua principal peça no elenco. Ainda em recuperação de um hematoma na coxa, o jogador não tem previsão para retornar. Além da baixa, o treinador também vê o setor viver má fase. Marcos Guilherme, por exemplo, quando utilizado como falso 9, não rende como poderia. Pela ponta, há alguns jogos não brilha, diferentemente de quando chegou ao Peixe. Já Lucas Braga oscila entre bons e maus momentos, enquanto Marcos Leonardo não é efetivo como poderia.
"Para solucionar essa
questão, a diretoria santista reforçou o setor com Léo Baptistão e tem a contratação de Diego Tardelli encaminhada, como antecipou o UOL Esporte. Diniz vê ambos como cruciais para mudar a postura do ataque, principalmente pela mobilidade de ambos.
"Léo Baptistão e Diego Tardelli são atacantes com mobilidade. (Os dois) Têm muito a ver com o que penso sobre futebol e foi um dos motivos da contratação. Dão peso maior para a equipe pela história que têm no futebol. Independentemente de quando vão estrear, precisam de tempo para ganhar ritmo e estamos acelerando o processo. A diretoria se esforçou para trazer por causa das nossas perdas e conseguiu reforços dentro da nossa realidade", disse Diniz após o empate em 2 a 2 com o Internacional, na Vila Belmiro.
Ele também comentou sobre a contratação de Augusto Galván, anunciado pelo Peixe na última semana. Ele deve demorar a estrear, pois sua última partida foi em março. "Augusto saiu muito cedo para a Europa, para o Real Madrid, da base do São Paulo. Vem bastante referendado", completou"
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